terça-feira, 17 de julho de 2012

Ronaldo Cunha Lima

O soneto escrito em 1954, quando o Poeta tinha 18 anos, louvando os predicados da bela escultura e uma estrofe descrevendo um malfeito, junto com Orlando Tejo, numa madrugada na bem arborizada Praça Clementino Procópio, do outro lado da Av. Marechal Floriano, onde havia uma linda fonte luminosa, cujas águas formavam uma sempre refrescante e limpinha piscina circular.

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